NoOssa....Muito tempo sem postar aqui, peço desculpas a todos que liam meu blog... Mas eu estava sem NET... ¬¬' ... nao sei muito bem como sobrevivi, mas to aqui pra fazer o que eu mais gosto, escrever....
Beijões, e em breve mais um texto...
=D
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segunda-feira, 30 de março de 2009
Pensamentos ao vento
A força é uma escolha pessoal, os sonhos são pra sempre, e dependem única e exclusivamente de você. A vida impõe desafios à sua altura. Nada te atingirá além do que você possa suportar. Todos os problemas podem e devem ser resolvidos e não é chorando que sua resolução será facilitada. Mantenha sempre a sua cabeça erguida, apesar das lágrimas teimarem em cair. Ninguemem cair. Ninguém nunca terá pena de você. Se ame, tenha orgulho próprio e se dê valor.
se você não fizer isso por você mesmo, ninguém o fará. Respeite seus limites, faça suas metas, alcance seus desejos e ria das derrotas. Afinal, o que te deixa triste hoje, no futuro será motivo de riso ou uma lição na sua vida. Porque nossos erros são nossos maiores acertos. Pois com eles, aprendemos a acertar, corrigimos nossas falhas e nos preparamos para possíveis erros futuros. E quem acerta, tem na cabeça que fez de tudo para conseguir o que queria, e tem o que quer devido unicamente ao seu esforço. Não há uma única pessoa, que acerte honestamente sem ter errado ao menos uma vez. Dê mais valor ás pessoas que você ama, quando você menos esperar, elas podem não estar mais com você. Estude mais, seus pais não vão te bancar pra sempre e você tem que dar um futuro plausível aos seus filhos. E não é rindo porque tirou zero que você vai conseguir. Cada momento é único, então aproveite ao máximo tudo o que ele pode te proporcionar, não deixe nada pra depois. Tenha consciência de suas decisões. Promessas são dívidas que o tempo não pode apagar. Aliás, o tempo nem a distância são capazes de apagar nada. A única coisa que se pode fazer perante a algo que se queira esquecer, é encarar e superar, jamais fuja das suas responsabilidades. dedique-se mais,leia mais,sorria mais,cante mais,dance mais,brinque mais, viva mais. Não se arrependa de nada, não é possível mudar o passado e já é hora de fazer seu futuro, portanto, aprenda com seus erros. Não se importe com o que os outros pensam, a sua felicidade é o que importa. Você é o que é o seu caráter é sua honra, e a sua história é você quem faz!
se você não fizer isso por você mesmo, ninguém o fará. Respeite seus limites, faça suas metas, alcance seus desejos e ria das derrotas. Afinal, o que te deixa triste hoje, no futuro será motivo de riso ou uma lição na sua vida. Porque nossos erros são nossos maiores acertos. Pois com eles, aprendemos a acertar, corrigimos nossas falhas e nos preparamos para possíveis erros futuros. E quem acerta, tem na cabeça que fez de tudo para conseguir o que queria, e tem o que quer devido unicamente ao seu esforço. Não há uma única pessoa, que acerte honestamente sem ter errado ao menos uma vez. Dê mais valor ás pessoas que você ama, quando você menos esperar, elas podem não estar mais com você. Estude mais, seus pais não vão te bancar pra sempre e você tem que dar um futuro plausível aos seus filhos. E não é rindo porque tirou zero que você vai conseguir. Cada momento é único, então aproveite ao máximo tudo o que ele pode te proporcionar, não deixe nada pra depois. Tenha consciência de suas decisões. Promessas são dívidas que o tempo não pode apagar. Aliás, o tempo nem a distância são capazes de apagar nada. A única coisa que se pode fazer perante a algo que se queira esquecer, é encarar e superar, jamais fuja das suas responsabilidades. dedique-se mais,leia mais,sorria mais,cante mais,dance mais,brinque mais, viva mais. Não se arrependa de nada, não é possível mudar o passado e já é hora de fazer seu futuro, portanto, aprenda com seus erros. Não se importe com o que os outros pensam, a sua felicidade é o que importa. Você é o que é o seu caráter é sua honra, e a sua história é você quem faz!
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domingo, 29 de março de 2009
Dinheiro traz felicidade?
Fiquei pensando por longas horas, e fritando essa coisa que está na minha cabeça, que alguns chamam de cérebro, até chegar a seguinte conclusão:
Dinheiro pode até trazer felicidade, você pode comprar o aquele celular e se sentir feliz, ou aquele carro...Mas depois de um tempo, aquele carro ou o celular já não satisfazem sua felicidade, que foi momentânea e se abre um vazio dentro de você, agora você precisa de outra coisa, e o que fazer para suprir esse vazio? É o custo-beneficio, a maioria das vezes a felicidade proporcionada pelo dinheiro é coisa de momento.
Existe a felicidade independente do dinheiro, e esta felicidade está nas coisas mais simples do dia a dia, e pra melhorar ainda é grátis[pra todo mundo que gosta de liquidação essa é uma boa oportunidade- tá parei].Dinheiro pode até trazer felicidade, você pode comprar o aquele celular e se sentir feliz, ou aquele carro...Mas depois de um tempo, aquele carro ou o celular já não satisfazem sua felicidade, que foi momentânea e se abre um vazio dentro de você, agora você precisa de outra coisa, e o que fazer para suprir esse vazio? É o custo-beneficio, a maioria das vezes a felicidade proporcionada pelo dinheiro é coisa de momento.
Está em cada sorriso, em um abraço, em um beijo, em um "Eu te amo!". E essas simples coisas não podem ser compradas por todo dinheiro do mundo, nem substituídas por algo material.
Enfim o importante é ser feliz do seu jeito, mas se você quer uma felicidade concreta procure nas coisas mais simples, essas você leva para vida toda!
{Texto para o Blorkutando - Dinheiro traz felicidade?}
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[in]certezas
As duvidas rondam minha cabeça...O que fazer? Pra onde ir? Como chegar?
Perguntas sem respostas, respostas sem perguntas. Um mundo incerto onde eu estou.
A única certeza que tenho é o que sinto, mas as vezes até essa certeza me falha.
Nada me destingue, nem as coisas que faço.
Enfim a verdade é que não quero que respondam minhas perguntas.
Quero viver na minha eterna duvida:
O que há além do horizonte? O que tem em cada esquina, em cada parada?
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Perguntas sem respostas, respostas sem perguntas. Um mundo incerto onde eu estou.
A única certeza que tenho é o que sinto, mas as vezes até essa certeza me falha.
Nada me destingue, nem as coisas que faço.
Enfim a verdade é que não quero que respondam minhas perguntas.
Quero viver na minha eterna duvida:
O que há além do horizonte? O que tem em cada esquina, em cada parada?
A certeza que tenho é que essas incertezas é que me fazem caminhar!
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quarta-feira, 25 de março de 2009
Enquanto coisas pequenas...
Enquanto coisas pequenas ainda forem barreiras...
não saberemos o que é igualdade,
não sentiremos o gosto da união, da massa quente pulando numa só energia,
não teremos coragem de ser quem nós somos e viver como realmente queremos;
nunca descobriremos quais são as cores, de onde vem os olhares e pra onde vão os amores...
Enquanto coisas pequenas ainda forem barreiras...
Nunca saberemos o que é ser grande!
Acabe com as barreiras, acabe com o preconceito...
Faça da Diferença um Diferencial!
Não sabe por onde começar?! Ai vai uma dica:
-Um passo e não se está no mesmo lugar!
[Pra bom entendedor meia palavra basta]
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não saberemos o que é igualdade,
não sentiremos o gosto da união, da massa quente pulando numa só energia,
não teremos coragem de ser quem nós somos e viver como realmente queremos;
nunca descobriremos quais são as cores, de onde vem os olhares e pra onde vão os amores...
Enquanto coisas pequenas ainda forem barreiras...
Nunca saberemos o que é ser grande!
Acabe com as barreiras, acabe com o preconceito...
Faça da Diferença um Diferencial!
Não sabe por onde começar?! Ai vai uma dica:
-Um passo e não se está no mesmo lugar!
[Pra bom entendedor meia palavra basta]
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domingo, 22 de março de 2009
Detalhes da vida
Cercada por paredes alvas, inspirada pelo breve e intenso momento de paz, naquela manhã cinzenta. Olho pela janela entreaberta as incessantes gotas de orvalho que teimam em cair sobre as folhas de uma pequena árvore, e depois encharcam a grama do jardim...
Fico admirando essa beleza simples e inexplicável, durante 30 minutos.
Fecho os olhos e sigo o voo da imaginação, que vai como aquele pássaro que vi, vai como um raio e rompe fronteiras do possível, do pensável. Sigo ali completando mais um aparte do misterioso ciclo que é a vida.
Me concentro, pensando que nada me tiraria dali.
Fecho os olhos e procuro dentro de mim mesma guardar aquele momento, imaginando o que podemos levar de bom dessa jornada.
São essas coisas simples do cotidiano que estão presas a lições importantes, as sensações mais marcantes, a essência de existir!
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Fico admirando essa beleza simples e inexplicável, durante 30 minutos.
Fecho os olhos e sigo o voo da imaginação, que vai como aquele pássaro que vi, vai como um raio e rompe fronteiras do possível, do pensável. Sigo ali completando mais um aparte do misterioso ciclo que é a vida.
Me concentro, pensando que nada me tiraria dali.
Fecho os olhos e procuro dentro de mim mesma guardar aquele momento, imaginando o que podemos levar de bom dessa jornada.
São essas coisas simples do cotidiano que estão presas a lições importantes, as sensações mais marcantes, a essência de existir!
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sábado, 21 de março de 2009
10 anos
Ela tinha apenas 10 anos quando estourou a guerra em seu pais;
Ela tinha apenas 10 anos quando teve que ver morte e sangue;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu seu pai ir pra guerra;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu sua mãe e seus irmãos mais novos chorarem;
Ela tinha apenas 10 anos quando recebeu a noticia que seu pai tinha morrido;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu seus país debaixo de escombros;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu sua família passar fome;
Ela tinha apenas 10 anos quando quando lhe foi tirada a infância!
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Ela tinha apenas 10 anos quando teve que ver morte e sangue;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu seu pai ir pra guerra;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu sua mãe e seus irmãos mais novos chorarem;
Ela tinha apenas 10 anos quando recebeu a noticia que seu pai tinha morrido;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu seus país debaixo de escombros;
Ela tinha apenas 10 anos quando viu sua família passar fome;
Ela tinha apenas 10 anos quando quando lhe foi tirada a infância!
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liberdade de expressao!
Eu quero uma vida mais plena. Uma vida cheia de amores, e emoçoes.
Nao quero um sonho, quero apenas uma realidade, em que eu possa ser feliz!
Nao quero ninguem perfeito, quero apenas alguem que me de valor,
um olhar confortante, um carinho ou uma palavra de amor...
Quero apenas decidir por mim...
Quero viver, me descobrir e nao entender...
Pois sao essas duvidas que me fazem amadurecer!
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Nao quero um sonho, quero apenas uma realidade, em que eu possa ser feliz!
Nao quero ninguem perfeito, quero apenas alguem que me de valor,
um olhar confortante, um carinho ou uma palavra de amor...
Quero apenas decidir por mim...
Quero viver, me descobrir e nao entender...
Pois sao essas duvidas que me fazem amadurecer!
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quinta-feira, 19 de março de 2009
Derrepente
Derrepente, você vê que aprendeu muita coisa. Tudo parece novo, você não vê as coisas como antes, suas atitudes mudaram,seu ponto de vista também, sinal de que você está amadurecendo.
Você olha para aquelas fotos antigas e não se vê mais, não consegue se enxergar daquele jeito, se lembra de momentos, de atitudes tomadas e não acredita que foi você.
Você acaba percebendo que não há distancia que separe, amor verdadeiro que acabe e que não há estrada sem fim!
No caminho, você percebe que o que é importante não é o que há no fim, e sim o que se aprende durante ele, se você percebe que está no caminho errado, espere o próximo retorno, pois a vida é uma estrada de mão dupla!
Derrepente você percebe que nada tem um fim, e sim um recomeço.
Você acha que está cansado de aprender a cada dia, mas percebe que está cansado mesmo é das pessoas que não aprenderam nada e que estão ao seu redor...
A cada dia uma nova fase e um novo pensamento!
*Não existe esse negócio de " fase de mudança " a verdade é que estamos em constante mutação!*
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Você olha para aquelas fotos antigas e não se vê mais, não consegue se enxergar daquele jeito, se lembra de momentos, de atitudes tomadas e não acredita que foi você.
Você acaba percebendo que não há distancia que separe, amor verdadeiro que acabe e que não há estrada sem fim!
No caminho, você percebe que o que é importante não é o que há no fim, e sim o que se aprende durante ele, se você percebe que está no caminho errado, espere o próximo retorno, pois a vida é uma estrada de mão dupla!
Derrepente você percebe que nada tem um fim, e sim um recomeço.
Você acha que está cansado de aprender a cada dia, mas percebe que está cansado mesmo é das pessoas que não aprenderam nada e que estão ao seu redor...
A cada dia uma nova fase e um novo pensamento!
*Não existe esse negócio de " fase de mudança " a verdade é que estamos em constante mutação!*
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quarta-feira, 18 de março de 2009
Roubo ou não?
Segunda cheguei na sala alegre:
-Amiga baixei as músicas do Forfun ontem de noite.
Parece que de propósito a M. fala:
-Ai q coisa horivel amiga isso é pecado, você está roubando o dinheiro dos cantores...
¬¬' [momento de raiva]
-Pecado?! Roubo é pagar 50R$ em um CD, e pior ainda é quando você só gosta de uma música da banda, ai você gasta um bom dinheiro pra ouvir uma música, uma única música, sabendo que você pode pegar na internet?! ><'
. . .
>Minha amiga M. o retorno<
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-Amiga baixei as músicas do Forfun ontem de noite.
Parece que de propósito a M. fala:
-Ai q coisa horivel amiga isso é pecado, você está roubando o dinheiro dos cantores...
¬¬' [momento de raiva]
-Pecado?! Roubo é pagar 50R$ em um CD, e pior ainda é quando você só gosta de uma música da banda, ai você gasta um bom dinheiro pra ouvir uma música, uma única música, sabendo que você pode pegar na internet?! ><'
. . .
>Minha amiga M. o retorno<
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terça-feira, 17 de março de 2009
preto e branco
Minha vida estava como um rascunho em preto e branco, páginas e páginas preenchidas, momentos, tristes, felizes e melancólicos relatados, mas parecia faltar algo, faltar sentido, faltar emoção...Uma vida vaga que vivia até te ver chegar! Aos poucos suas cores vibrantes foram se juntado ao meu preto e branco, as suas linhas fortes foram corrigindo meu rascunho, tornando-o
em arte final.
Talvez, não tenha sido o fato de você me completar, mas sim o fato de você me mostrar um outro olhar sobre tudo, pois, a Beleza e as Cores estão por todos os lados, até nos piores momentos, Mas, é claro, é preciso, querer ver!
[Ingrid Pereira]
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em arte final.
Talvez, não tenha sido o fato de você me completar, mas sim o fato de você me mostrar um outro olhar sobre tudo, pois, a Beleza e as Cores estão por todos os lados, até nos piores momentos, Mas, é claro, é preciso, querer ver!
[Ingrid Pereira]
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segunda-feira, 16 de março de 2009
Moda x vontade
Quero andar com as roupas que gosto, não cobrir minhas olheiras e não acredito que a beleza do ser humano pode ser comprometida por um pneuzinho.
Mas no entanto, me visto como os padrões mandam, cubro minhas olheiras e o-d-e-i-o meu pneuzinho[rs]. Bom e mesmo falando que esta bem do jeito que estava, quando eu sigo esses padrões me sinto mais bonita. Sim é claro que posso raspar o cabelo e engordar, mas talvez fosse me sentir feia, os padrões estão ai e é muito difícil se libertar deles.
Não é nenhuma Teoria de Conspiração Contra a Moda, mas sim a exigência de cada um ter seu próprio estilo, sem ser julgado.
Acontece isso as vezes pelo fato de todos quererem seguir o mesmo padrão, todos querem ser tão iguais e ao mesmo tempo tão diferentes, esse paradoxo um dos maiores mistérios da natureza humana tem solução simples:
Por mais único que cada um de nós seja, queremos apenas uma coisa:
-Ser amado, nisso todos somos iguais!
P.S.: Sempre sofri com a discriminação, por ser menina e jogar futebol, de um tempo pra cá até que melhorou, mas as pessoas ainda associam futebol com homens, não é mais assim a muitos anos. E não tem nada a ver esse negócio de menina que joga futebol ser sapatão, nada a ver mesmo!
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domingo, 15 de março de 2009
Presente - passado
A chuva, que cai no meu rosto, me faz voltar a um passado não tão distante. Me faz lembrar das ultimas lágrimas que corriam em seu rosto quando te vi partir, que deixavam em seu rosto linhas brilhantes, sinuosas, como se fosse algum caminho a seguir...E segui!
Pensei q você estaria la, do meu lado pra me apoiar, ao longo desse caminho sinuoso, dentre a face de teus rosto tão expressivo, pensei em me perder, me esquecer, me anular..
As palavras não ditas, os momentos não vividos, nossos amores não amados me ajudaram a continuar, a lutar, a querer fazer acontecer, para pode te ter, por um momento, por um olhar...
Continuo nesse caminho sem fim, mas com a certeza que o que me move a continuar é chegar ao fim para te amar!
Volto ao meu presente - passado que você parece ainda estar!
Pensei q você estaria la, do meu lado pra me apoiar, ao longo desse caminho sinuoso, dentre a face de teus rosto tão expressivo, pensei em me perder, me esquecer, me anular..
As palavras não ditas, os momentos não vividos, nossos amores não amados me ajudaram a continuar, a lutar, a querer fazer acontecer, para pode te ter, por um momento, por um olhar...
Continuo nesse caminho sem fim, mas com a certeza que o que me move a continuar é chegar ao fim para te amar!
Volto ao meu presente - passado que você parece ainda estar!
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Independenciaa
Sabe o que nós mulheres [e tds as pessoas q estao lendo*] e os monges tibetanos temos em comum?
Queremos liberdade, e lutamos por ela...
Bom é isso que, sempre quis, durante todos esses anos de vida[São só 15 anos mas abafa]:
- Independência
Sempre quis andar por ai, sem lenços e sem documentos, escolhendo minha própria direção,
mas é como o tio do Homem - Aranha disse antes de morrer:
- Grandes poderes vem com grandes responsabilidades!
E foi isso que percebi como tempo, ninguem tem independencia absoluta
Se voce tem dinheiro, é pq alguem paga seu salário...Se voce estuda, depende dos seus professores!
Existe uma multipla dependencia e que as vezes no meio das confusoes, a vontafde é de poder pedir colo, pra alguem q te ampare...
Mas sei q se essa pessoa nao existir ou nao estiver ali, ainda tenho minha consciencia, e com ela sei q posso contar até de olhos fexados!
* colokei isso pq uma pessoa nao intendeu >.<'
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Queremos liberdade, e lutamos por ela...
Bom é isso que, sempre quis, durante todos esses anos de vida[São só 15 anos mas abafa]:
- Independência
Sempre quis andar por ai, sem lenços e sem documentos, escolhendo minha própria direção,
mas é como o tio do Homem - Aranha disse antes de morrer:
- Grandes poderes vem com grandes responsabilidades!
E foi isso que percebi como tempo, ninguem tem independencia absoluta
Se voce tem dinheiro, é pq alguem paga seu salário...Se voce estuda, depende dos seus professores!
Existe uma multipla dependencia e que as vezes no meio das confusoes, a vontafde é de poder pedir colo, pra alguem q te ampare...
Mas sei q se essa pessoa nao existir ou nao estiver ali, ainda tenho minha consciencia, e com ela sei q posso contar até de olhos fexados!
* colokei isso pq uma pessoa nao intendeu >.<'
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sábado, 14 de março de 2009
Dom?!
Minha amiga me abordou essa semana, pensei:"Lá vem!"
Só pra explicar a M. é loira, nada conta loiras, mas é que vocês nao conhecem a M.
Uma vez ela perguntou na aula:
- nao eram dez lados, pq agora é um decágono?
[vontade de matar-rs]
Mas voltando ao assunto, ela falou pra mim:
-Andei pensando, e acho q vou desistir do curso de desenho, não nasci com dom pra isso...
-Amiga você conseguiu andar e pensar ao mesmo tempo. -Nao resisti.
Ela me xingou paks, mas abafa..
-Ninguem nasce com dom pra nada, você adiquire abilidades em algo apartir do momento em q vc se dedica a aprender.
-Não Ingrid, cada pessoa tem um dom , que Deus dá!
Quase matei...e zuei!
- Então ta explicado, agr sei da onde vem minha capacidade de fazer miojo tao bem!
Só pra explicar a M. é loira, nada conta loiras, mas é que vocês nao conhecem a M.
Uma vez ela perguntou na aula:
- nao eram dez lados, pq agora é um decágono?
[vontade de matar-rs]
Mas voltando ao assunto, ela falou pra mim:
-Andei pensando, e acho q vou desistir do curso de desenho, não nasci com dom pra isso...
-Amiga você conseguiu andar e pensar ao mesmo tempo. -Nao resisti.
Ela me xingou paks, mas abafa..
-Ninguem nasce com dom pra nada, você adiquire abilidades em algo apartir do momento em q vc se dedica a aprender.
-Não Ingrid, cada pessoa tem um dom , que Deus dá!
Quase matei...e zuei!
- Então ta explicado, agr sei da onde vem minha capacidade de fazer miojo tao bem!
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Aquecimento e resfriamento
Pra quem ainda tinha duvidas, de que o aquecimento global é invençao de cientistas!
Isso nao deixa nenhuma margem de dúvidas!
>rs<
Os "homens" apoiam o aquecimento global, pra nos ver de fio dental.
E eu crio uma campanha agora...
- Apoio ao resfriamento global!
Pois , pra aquecer agente pode ficar abraçadiinho!
:]
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Depilaçao!
"Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer beeem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Criar o domínio... www.bucetascabeludas.com.br"
*Autor desconhecido*
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- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer beeem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Criar o domínio... www.bucetascabeludas.com.br"
*Autor desconhecido*
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sexta-feira, 13 de março de 2009
Era uma vez o pra sempre...
- Até pensei que seria duradouro por toda eternidade, mas acabou,minhas certeza e esperanças também, pensei que era nele que estava toda minha felicidade! - Parei na frase, e ia chorar..
-Entao acabou mesmo?
-Acabou, sim!Pensei q seria pra sempre!
-Nada é pra sempre!
-Estrias são pra sempre...
-É ...isso é!
[sendo engraçada até nos piores momentos]
-Entao acabou mesmo?
-Acabou, sim!Pensei q seria pra sempre!
-Nada é pra sempre!
-Estrias são pra sempre...
-É ...isso é!
[sendo engraçada até nos piores momentos]
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Possível
Não se diz,
se deixa aprender
Não se ama,
se respeita
Não se tem amigos,
se é amigo
Não se tem vida,
se vive
Não se erra,
se comete erros
Não se tem limites,
e quando você acha q chegou ao fim
é apenas o começo!
Para ir além do que todos imaginam?
Fé,
tudo é possível!
Não...
[Ingrid Pereira]
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se deixa aprender
Não se ama,
se respeita
Não se tem amigos,
se é amigo
Não se tem vida,
se vive
Não se erra,
se comete erros
Não se tem limites,
e quando você acha q chegou ao fim
é apenas o começo!
Para ir além do que todos imaginam?
Fé,
tudo é possível!
Não...
Fé,
tudo se faz possível![Ingrid Pereira]
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